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Notas de domingo

Favoritos (I)

O deputado federal José Reinaldo (PSB) é favorito a conquistar uma das vagas ao senado na eleição do próximo. No campo do governador Flávio Dino, Reinaldo é o que tem mais condições de se eleger, pois tem a seu favor o voto espontâneo e o apoio de lideranças importantes. Seu principal concorrente, o deputado federal Weverton Rocha (PDT) tem a seu desfavor o desgaste provocado por adversários que impregnaram denúncias de corrupção à sua imagem que até hoje estão na mente do eleitor. A favor de Weverton, o fato de ter agregado até agora o maior número de políticos lhe apoiando.

Favoritos (II)

A outra vaga ao senado, que deve ficar no grupo Sarney, tem como mais cotados a conquistá-la o ministro Sarney Filho e o suplente de senador Lobão Filho. Caso Roseana entre na ‘parada’, certamente uma das vagas na câmara alta é da filha de Sarney. Já pensou Zé Reinaldo e Roseana no senado?

Maia ou Arantes?

E o deputado federal Rubens Jr.? O seu partido, PCdoB, encaminhou apoio a Rodrigo Maia (DEM-RJ) para a presidência da Câmara. Só que ontem, Rubens estava ao lado do concorrente de Maia, deputado Jovair Arantes (PTB-GO). Arantes esteve em São Luís na sede do PTB-MA para um encontro com a Bancada Federal. Só que parte dos deputados maranhenses não compareceram.

Sem entender

Ninguém conseguiu entender até agora a declaração de um secretário estadual se lançando candidato a governador. Para alguns membros do governo, a afirmação do auxiliar foi extemporânea e sem motivo, já que o governador Flávio Dino, com 62% de aprovação popular e sem qualquer ato de corrupção que envolva seu nome, tem todos os motivos para disputar a reeleição. Claro que o arroubo do secretário não foi por maldade ou segundas intenções, mas que foi burlesco, ah foi!

PT troca apoio por boquinhas

O PT tenta minimizar a perda de milhares de boquinhas no governo federal e nas prefeituras, após a derrota humilhante nas urnas em 2016. A ideia é fechar acordos que lhes garantam cargos, para acomodar seus principais assessores e conter a debandada. Na Câmara, o PT apoiará Rodrigo Maia em troca de boquinhas, e não vai atrapalhar a eleição de Eunício Oliveira (PMDB-CE) para presidente do Senado, na expectativa de ganhar cargos na Mesa e nas comissões.

Cem tetas, a meta

A meta do PT, definida com Lula, é de 100 cargos no Congresso para acomodar petistas, perdidos como cachorros em dia de mudança. (Da coluna do Cláudio Humberto)

Corre por fora

O nome de Flávia Piovesan, secretária de Direitos Humanos do Ministério da Justiça, surgiu nas rodas de conversas de advogados paulistas para a sucessão de Teori Zavascki no STF. Conselheiros de Michel Temer dizem que o peemedebista gosta de seu trabalho e que ela é muito amiga da presidente do Supremo, Cármen Lúcia. (Painel, da Folha de SP)

Deu no Dr.Pêta

Relatoria dada a atuais ministros

Cármen Lúcia compareceu ao velório de Teori Zavascki

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, deu sinais de que vai redistribuir os processos da Operação Lava Jato a um dos dez atuais integrantes da Corte após a morte de Teori Zavascki, ministro-relator do caso. O mais provável, na visão de fontes que integram o tribunal, é que a operação seja distribuída entre um dos membros da Segunda Turma do STF – da qual Teori fazia parte e, portanto, a responsável por analisar as ações da Lava Jato. A definição da relatoria abriu uma discussão nos meios jurídico e político sobre o futuro da operação. A preocupação é de que o novo responsável pelos casos no Supremo mantenham o caráter técnico com o qual Teori costumava conduzir o caso. A Corte julga investigados com foro privilegiado, como deputados e ministros. Compõem a Segunda Turma e, portanto, podem herdar os processos os ministros Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e o decano do tribunal, Celso de Mello. Uma cadeira ficou vaga com a morte de Teori.

Precedente

Em tese, a vaga na Segunda Turma seria preenchida pelo próximo ministro, a ser indicado pelo presidente Michel Temer. Há um precedente na Corte, no entanto, para que um dos ministros da Primeira Turma migre para o outro colegiado. Isso ocorreu em 2015, quando Toffoli pediu para integrar a Segunda Turma. A medida teve o objetivo de evitar empates em julgamentos da Lava Jato e também retirar do futuro ministro nomeado – que veio a ser Luiz Edson Fachin – o ônus de ser indicado com a pressão de quem iria ter em mãos a investigação sobre o esquema de corrupção na Petrobrás. Fachin passou a integrar a Primeira Turma do STF.

Mistérios do Pêta


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