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A baixaria política já começou no Maranhão

A baixaria protagonizada pelos políticos ligados à oligarquia Sarney na inauguração da BR-135 parece que é uma ordem do patriarca da família. Assim como os parlamentares Hildo Rocha e João Alberto, os jagunços digitais do oligarca José Sarney nas redes sociais e o seu panfleto diário, o jornal O Estado do Maranhão, seguem a mesma linha editorial de ataque a Flávio Dino.

Desde ontem, uma série de fake news pôde ser observada em todos os veículos ligados a família Sarney. Após a trágica performance dos seus cães de guarda, Hildo e João Alberto, a única solução para a oligarquia foi desviar o foco e desvirtuar o papelão protagonizado pelos sarneysistas. Até em barraco de Flávio Dino os fanáticos jagunços tiveram a petulância de transformar o vexame que foi a participação dos seus capangas no evento.

Os sarneysistas apelaram tanto nos factoides que usaram até o nome da primeira-dama do Estado, Daniele Lima, para atingir Flávio Dino. Inventaram uma história absurda que nunca aconteceu. Como é que o cerimonial não ia notar que ela era esposa de Flávio Dino se a mesma esteve o tempo todo de mãos dadas com ele? Fora isso, o nome dela nunca tinha sido citado em absolutamente nada, tamanha a discrição com que ela acompanha o seu marido.

Outro absurdo inventado no calabouço do Sistema Mirante foi a briga de Flávio Dino com o cerimonial do governo federal para falar por último. Segundo a própria regra de precedência em solenidades, seria o governador do Estado o responsável por encerrar o ato. Mas o próprio Dino cedeu as honrarias ao ministro Mauricio Quintella, em reconhecimento ao trabalho realizado por ele.

As mentiras e factoides da oligarquia Sarney não se sustentam de pé por se tratar de absurdos facilmente desmentidos. A baixaria protagonizada por aqueles ligados ao clã no caso da BR-135 certamente deu o tom baixo que o Maranhão terá nas eleições, sobretudo pelos personagens serem exatamente os mesmos.

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