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Anna Graziella esclarece postagem

Com fulcro na Lei 13.188/2015, solicito direito de resposta face a postagem ocorrida no dia 30 de maio, às 16:26, intitulada “Diretora de TV pública de Temer assina ação para tirar rádio pública do ar no Maranhão”.

A priori, penso ser de suma relevância informá-lo que sou advogada com pós graduação em Direito Constitucional e em ciência Jurídico-Política, MBA em Direito Tributário e mestranda em Ciência Jurídico-Política.

E, por ser advogada, citarei o patrono dos advogados, Ruy Barbosa que, para defender o direito à informação, disse:
“A imprensa é a vista da Nação. Por ela é que a Nação acompanha o que lhe passa ao perto e ao longe, enxerga o que lhe malfazem, devassa o que lhe ocultam e tramam, colhe o que lhe sonegam, ou roubam, percebe onde lhe alvejam, ou nodoam, mede o que lhe cerceiam, ou destroem, vela pelo que lhe interessa, e se acautela do que a ameaça.”

A liberdade de Imprensa é a garantia de sustentação da vida das grandes democracias e, em respeito a valor tão inestimável, em atenção aos leitores e a legislação do nosso país, venho trazer VERDADE a esse espaço.

Quero dizer aos seus leitores que a sua afirmação na referida postagem não guarda compromisso com a liberdade de imprensa e com valores éticos.

Viola as leis e as regras mais básicas do jornalismo: ouvir o outro lado.

Contudo, reitero, em respeito ao direito sagrado de acessar a VERDADE informo a todos que ocupar o cargo Público de Superintendente da Empresa Brasil de Comunicação não me impede de exercer a advocacia, como levianamente faz parecer na citada postagem.

Por oportuno, cumpre dizer que, antes de assumir a citada função pública, fiz consulta à Ordem dos Advogados do Brasil – OAB/MA – para confirmar que estaria agindo pautada na legalidade, princípio que norteia todas as minhas ações.

Em tempo, é patente a má-fé da postagem que visa, mais uma vez, mentir acerca da minha participação em processo licitatório de aquisição de gêneros alimentícios da Casa Civil do Governo do Maranhão.

Me honra ter desempenhado, com dignidade e seriedade, as funções públicas de presidente da Fundação da Memória Republicana Brasileira e Chefe da Casa Civil do Governo do Estado do Maranhão (a mais jovem a exercer tal cargo, vale lembrar).

No que diz respeito a EBC, pude sedimentar e aprofundar meu conhecimento e respeito pela comunicação pública, o que me confere maior propriedade para discutir e apontar ilegalidades nessa área.

Por fim, lamento que a utilização do direito à liberdade de imprensa seja desvirtuado e menosprezado por alguém que se propõe a fazer jornalismo que – como tal – exige pressupostos fundamentais como a apuração correta, imparcial e responsável dos fatos.

Anna Graziella Santana Neiva Costa.

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